Ex-jogador do Santos alcança marca expressiva em novo clube

Escudo do Santos (Foto: Reprodução/Instagram)

Você lembra do lateral-esquerdo Caju, revelado pelo Santos? Ele acaba de atingir uma marca histórica no futebol europeu. Atuando pelo Aris Limassol, do Chipre, o brasileiro completou 100 jogos pelo clube e entrou de vez para a história da equipe cipriota. E não é apenas pelo número: Caju é protagonista da fase mais vitoriosa do Aris.

De promessa no Santos à referência no Chipre

Natural de Irecê, na Bahia, Caju iniciou sua trajetória no Santos em 2013 e, em pouco tempo, subiu para o elenco profissional. Ainda jovem, chegou a ser sondado por clubes como Udinese e Barcelona. No entanto, sua carreira tomou outro rumo. Após empréstimos para Lille (França), APOEL (Chipre) e Goiás, o lateral encontrou no Aris Limassol o ambiente ideal para se firmar.

Vale destacar que, desde sua chegada definitiva ao clube cipriota, o jogador não apenas ganhou espaço como também fez história. Com 10 gols e 16 assistências, Caju foi peça importante nas campanhas que renderam os dois primeiros títulos da história do Aris: o Campeonato Cipriota e a Supercopa local.

Caju atinge 100 jogos pelo Aris

Além disso, o lateral foi fundamental para que o Aris alcançasse feitos inéditos. A equipe disputou pela primeira vez competições como a Champions League, a Liga Europa e a Conference League. Isso porque o clube vive um de seus momentos mais fortes e Caju é parte essencial disso.

“Espero que juntos a gente ainda tenha muito a comemorar e que venham outros 100 jogos”, declarou o atleta emocionado com a marca alcançada, mesmo após a derrota para o Pafos por 4 a 0.

Passagem pela Seleção Brasileira

Caju também tem passagem pela Seleção Brasileira Sub-20, tendo sido convocado em 2014 ao lado de Gabriel e Thiago Maia. Por isso, sua trajetória inspira outros atletas que buscam sucesso fora do país. Com isso, o lateral mostra que, mesmo longe dos holofotes brasileiros, segue construindo uma carreira de destaque no exterior.

Desse jeito, ele se firma como um exemplo de reinvenção e longevidade no futebol europeu.