Previsão bilionária! Saiba quanto a FIFA quer arrecadar com Copa do Mundo Feminina

A Fifa revelou um ambicioso plano financeiro durante um fórum de investimentos realizado em Riyadh, na Arábia Saudita. O presidente da entidade, Gianni Infantino, afirmou que a meta é atingir a marca de US$ 1 bilhão, o equivalente a R$ 5,6 bilhões, em receitas oriundas exclusivamente da Copa do Mundo Feminina. A iniciativa visa impulsionar a visibilidade e o desenvolvimento do futebol feminino em escala global.

Segundo Infantino, essa arrecadação seria reinvestida integralmente na modalidade. O dirigente destacou que o futebol feminino e a participação das mulheres nesse contexto são considerados “de importância crucial” pela organização. A Fifa pretende alcançar esse volume financeiro em edições futuras do torneio, a começar pela Copa do Mundo de 2027, no Brasil, e a de 2031, que será realizada na América do Norte.

No caso específico da edição de 2027, que ocorrerá entre os dias 24 de junho e 25 de julho, o Brasil foi oficialmente confirmado como sede. A competição acontecerá em oito cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife, Porto Alegre e Brasília. A única sede com local garantido até o momento é o Maracanã, que receberá a grande final.

Além disso, a entidade anunciou uma significativa alteração no formato da Copa do Mundo Feminina a partir de 2031. Conforme decisão unânime do Conselho da Fifa, o número de seleções participantes passará de 32 para 48. A ampliação visa proporcionar mais oportunidades de representação internacional e ampliar o alcance da competição.

A medida acompanha o crescimento exponencial da modalidade, conforme ressaltado por Infantino. O presidente enfatizou que a evolução do futebol feminino não é apenas evidente, mas também estratégica para o futuro da Fifa. O objetivo é consolidar a modalidade como um pilar do futebol global.

Essa projeção financeira e as mudanças estruturais refletem uma tentativa de transformar o cenário do futebol feminino, não apenas em termos de prestígio, mas também em sustentabilidade econômica e competitividade esportiva.