O Internacional vive um momento de instabilidade sob o comando de Roger Machado. A equipe ainda não encontrou a consistência desejada, e isso tem exigido mudanças no time titular. Uma das decisões mais significativas do treinador nesta fase foi barrar Bruno Henrique, que vinha sendo uma peça frequente no meio-campo colorado.
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A escolha de deixar o jogador no banco ganhou destaque, sobretudo pelo impacto que ela causa nos bastidores. Afinal, o meio-campista tem negociações em andamento para renovar seu contrato com o clube. Contudo, conforme a nova diretriz da comissão técnica, essa renovação ficará em suspenso até que haja uma nova avaliação do desempenho do atleta.
A situação ganhou ainda mais repercussão diante da proximidade do confronto contra o Nacional, pela Libertadores. A partida, marcada para quinta-feira (15 de maio), às 19h (horário de Brasília), será disputada fora de casa, no Uruguai. O jogo é considerado crucial para as pretensões do clube gaúcho na competição continental.
Atualmente, o Inter ainda não tem vaga garantida na fase de mata-mata da Libertadores. Por isso, as alterações promovidas por Roger Machado são vistas como tentativas de reequilibrar o time. Bruno Henrique, nesse cenário, passa a ser uma opção no banco, enquanto o treinador experimenta outras formações em busca de melhores resultados.
Enquanto isso, a diretoria acompanha os desdobramentos. A renovação do vínculo com Bruno Henrique será analisada posteriormente, dependendo de sua resposta em campo nos compromissos futuros. Essa postura indica que o clube mantém cautela sobre compromissos a longo prazo, especialmente diante da instabilidade técnica da equipe.
Em suma, o caso de Bruno Henrique reflete a fase de transição vivida pelo Internacional. Com a comissão técnica pressionada por resultados e a torcida cobrando respostas, decisões como essa se tornam estratégicas e inevitavelmente impactam o planejamento do elenco.
