O Vasco iniciou uma movimentação estratégica com o objetivo de assegurar a permanência do goleiro Léo Jardim até o fim de 2030. O clube, atento à proximidade da abertura da janela de transferências do meio do ano, quer evitar que o atleta assine um pré-contrato com outra equipe, já que seu vínculo atual se encerra em dezembro de 2025.
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A negociação está sendo liderada pelo CEO Carlos Amodeo, a quem foi atribuída a missão de conduzir as tratativas com celeridade.
Conforme divulgado, a diretoria cruzmaltina aguarda uma definição por parte do estafe do jogador quanto à proposta de renovação, que já foi formalizada. O temor é que a indefinição prolongada possa abrir margem para sondagens externas, principalmente considerando o atual cenário de valorização do goleiro.
“A ideia é não correr o risco de Léo Jardim assinar pré-contrato com outro clube”, destacou publicação do perfil Planeta do Futebol.
Atuação em alta e visibilidade no mercado
Atualmente, o camisa 1 tem se destacado em campo, sendo peça fundamental nas recentes campanhas da equipe. Em sua última exibição, por exemplo, protagonizou uma defesa decisiva em cobrança de pênalti, reforçando seu papel de liderança no elenco. Aliás, essa sequência de boas atuações tem chamado a atenção de clubes tanto do futebol brasileiro quanto do exterior.
Internamente, a avaliação é de que o goleiro se tornou um dos principais nomes do elenco. Nesse sentido, o clube tem buscado ajustar os termos contratuais para manter o atleta no elenco por um ciclo mais extenso.
“A expectativa é que as partes cheguem a um acordo que beneficie tanto o jogador quanto o clube”, aponta reportagem do Portal Tela.
Cláusula automática pode influenciar negociações
Apesar do esforço vascaíno para concluir um novo acordo, há um fator contratual que pode interferir nas conversas. O atual vínculo de Jardim contém uma cláusula de renovação automática até o fim de 2026, condicionada à participação do atleta em 60% dos jogos da temporada. A tendência é que esse índice seja atingido, o que estenderia sua permanência de forma automática por mais um ano.
Essa cláusula, eventualmente, oferece uma margem de segurança ao clube, mas não impede que o goleiro negocie um pré-acordo com outro time a partir do meio de 2025, caso não haja uma definição formal de novo contrato. Por isso, a diretoria intensificou a cobrança por uma resposta oficial, a fim de que a situação não se prolongue e vire uma “novela”.
Esforço financeiro e planejamento a longo prazo
O Vasco também sinalizou a disposição para realizar um ajuste salarial no novo contrato. A intenção, segundo fontes internas, é premiar o desempenho do jogador e, simultaneamente, blindá-lo de investidas externas. A proposta entregue prevê ampliação contratual até 2030, com valorização financeira proporcional à sua importância no elenco.
