A eliminação do Santos na Copa do Brasil e a má fase no Brasileirão têm deixado a torcida inquieta. Porém, o CEO Pedro Martins trouxe uma perspectiva clara sobre o que o clube precisa para retomar o caminho das vitórias e a resposta está bem perto, dentro do próprio Centro de Treinamento.
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A chave para a recuperação santista
Vale destacar que, após a derrota para o CRB nos pênaltis e a consequente eliminação na terceira fase da Copa do Brasil, Pedro Martins não deixou dúvidas sobre a origem da crise. “Nossa ideia é olhar para dentro do CT e não para fora. A gente acredita que as saídas estão dentro do CT”, afirmou o dirigente.
Além disso, ele reconhece que a situação atual exige uma reflexão profunda: “A gente precisa trabalhar melhor, fazer uma reflexão muito forte sobre o que tem sido a nossa temporada até agora, mas a gente acredita que com o que a gente tem dentro do CT a gente vai conseguir sair dessa situação.”
Isso porque, para Pedro, não adianta buscar culpados externos, porque a solução deve partir do próprio elenco, comissão técnica e diretoria.
“Avaliação interna é de que todos precisam fazer melhor, diretoria, comissão técnica e jogadores. A gente sabe que o elenco do Santos, pelo que foi projetado, não era para estar na situação que está.”, declarou Pedro Martins.
Números que preocupam e a luta pela recuperação
Cabe ressaltar que o Santos não vence há sete jogos, sendo cinco deles sob o comando de Cleber Xavier. O time está há mais de 400 minutos sem marcar gols, são quatro partidas sem balançar as redes, um fato que explica o momento complicado do clube.
Por isso, a pressão aumenta para o confronto deste domingo (25), às 18h30, contra o Vitória, no Barradão, pela décima rodada do Campeonato Brasileiro. Com apenas cinco pontos, o Peixe é o vice-lanterna da competição e precisa reagir urgentemente.
Dessa maneira, o desafio é grande, mas a confiança da diretoria está no próprio grupo para superar a crise.
Desse jeito, o Santos segue buscando o caminho para a recuperação, sabendo que o tempo para mudanças é curto, mas que o trabalho interno pode ser a resposta definitiva para a crise.