Carlo Ancelotti inicia seu trabalho à frente da Seleção Brasileira com uma convocação cercada de expectativas e marcada por critérios claros de desempenho. Entre os mais de 50 jogadores inscritos na pré-lista enviada à FIFA, alguns nomes aparecem como indiscutíveis para a comissão técnica — verdadeiros pilares na reformulação da equipe nacional.
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Conforme levantamento recente, a base da Seleção sob o comando do treinador italiano se apoia em atletas com grande regularidade e protagonismo no futebol europeu.
Alisson, Ederson, Marquinhos, Bruno Guimarães, Matheus Cunha, Casemiro, Andrey Santos, Vini Jr. e Raphinha figuram como os principais nomes incontestáveis desta nova era. Estes jogadores, aliás, sustentam atuações de destaque nos clubes que defendem, tendo, em muitos casos, sido decisivos em campanhas vitoriosas.
Casemiro e a confiança de um velho conhecido
Um dos destaques da lista é Casemiro. Embora tenha estado ausente da Seleção desde outubro de 2023, o volante de 33 anos mantém a confiança de Ancelotti, com quem conquistou duas Champions League no Real Madrid. Apesar da temporada irregular do Manchester United, o meio-campista se destacou como peça-chave, o que, certamente, reforça sua presença entre os convocáveis.
A solidez nas traves e na zaga
Na meta, não há surpresas: Alisson e Ederson seguem como os principais nomes, incontestáveis por sua regularidade e importância nos elencos de Liverpool e Manchester City, respectivamente. A dupla já coleciona atuações seguras pela Seleção e demonstra, novamente, ser a escolha natural da nova comissão técnica.
Na defesa, Marquinhos mantém seu posto com autoridade. Capitão do Paris Saint-Germain e presença constante em convocações anteriores, o zagueiro é visto como uma figura de liderança e segurança. Sua presença na lista reflete a valorização da experiência e consistência na retaguarda.
O protagonismo ofensivo de Vini Jr. e Raphinha
No setor ofensivo, dois atletas se destacam de forma incontestável: Vini Jr. e Raphinha. O atacante do Real Madrid encerrou a temporada com o título da La Liga e forte protagonismo, reforçando sua condição de titular absoluto. Já Raphinha, peça importante no Barcelona, também contribuiu de forma efetiva durante toda a temporada europeia, consolidando sua posição no grupo.
Ambos são vistos como referências ofensivas e, ao lado de Matheus Cunha, que teve boa performance pelo Wolverhampton, representam a renovação e intensidade que Ancelotti pretende implementar no ataque brasileiro.
Andrey Santos: ascensão meteórica
Entre os nomes que ganharam espaço com mérito próprio está Andrey Santos. Revelado pelas categorias de base do Vasco, o jovem meio-campista impressionou na Europa ao se tornar capitão do Strasbourg. Em temporada de números expressivos — 11 gols e quatro assistências —, Andrey foi chamado até pelo Chelsea para o Mundial de Clubes. S
ua rápida ascensão e polivalência o colocam como um nome já consolidado entre os convocáveis, mesmo com pouca idade.
Bruno Guimarães: regularidade e força no meio
Atuando pelo Newcastle, Bruno Guimarães encerrou a temporada com a conquista da Copa da Liga Inglesa, mantendo boa regularidade. A consistência do meio-campista o transforma em uma das escolhas mais seguras do atual ciclo. Assim como Matheus Cunha, também na Premier League, ele forma a espinha dorsal da nova estrutura tática brasileira.
