Luka Modric encerrou seu ciclo no Real Madrid no sábado (24), marcando o fim de uma trajetória vitoriosa de mais de uma década no futebol espanhol. Aos 39 anos, o meio-campista croata ainda não sinalizou aposentadoria e permanece ativo no mercado, em busca de um novo clube com vistas à continuidade de sua carreira até, ao menos, a Copa do Mundo de 2026.
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Atualmente, o jogador desperta o interesse de clubes de diversos países. Dentre os interessados, destacam-se o Al Nassr e o Al Ettifaq, da Arábia Saudita, além do Inter Miami, dos Estados Unidos.
Conforme relatos do jornalista Santi Aouna, uma possível transferência para o território norte-americano é vista com bons olhos pela família do atleta, embora nenhuma definição tenha sido tomada até o momento.
Brasil entra no radar
Inesperadamente, o futebol brasileiro surgiu como uma das opções consideradas pelo veterano meia. Ainda que não haja propostas concretas formalizadas, clubes do Brasil iniciaram sondagens para avaliar as condições de uma eventual negociação.
A informação, primeiramente divulgada por Santi Aouna, ganhou força em plataformas digitais e veículos especializados, como o OneFootball e o Somos Fanáticos.
O perfil oficial do Planeta do Futebol, na rede social X, também confirmou que Modric recebeu contatos iniciais de equipes brasileiras, reforçando a competitividade do cenário nacional na disputa por nomes consagrados do futebol europeu.
Números e desempenho recente
Mesmo em idade avançada, o rendimento de Modric segue em alto nível. Na última temporada, o croata entrou em campo 65 vezes somando Real Madrid e Seleção da Croácia. Durante esse período, marcou cinco gols e distribuiu nove assistências.
Ao todo, esteve diretamente envolvido em 14 jogadas que resultaram em gols, desempenho considerado expressivo para um jogador que, em diversos momentos, atuou como reserva no clube espanhol.
Situação indefinida e expectativas
Embora o Brasil figure entre os possíveis destinos, o cenário segue indefinido. O Al Nassr, segundo o FootMercato, chegou a apresentar uma proposta formal, o que ainda não ocorreu por parte dos clubes brasileiros, que por ora se limitam às consultas iniciais. A decisão final sobre o futuro do meia, portanto, permanece aberta, sendo influenciada tanto por fatores esportivos quanto familiares.
