Enquanto o mercado europeu volta suas atenções para o atacante Yuri Alberto, o jogador prefere manter os pés no chão e no Brasil. Apesar de ser cobiçado por clubes como o Wolverhampton, da Inglaterra, e de alimentar o sonho de disputar a Premier League, o camisa 9 do Corinthians quer permanecer no Parque São Jorge.
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Ele acredita que, jogando em solo brasileiro, suas chances de alcançar uma vaga na Copa do Mundo de 2026 aumentam, principalmente com a chegada de Carlo Ancelotti ao comando da Seleção.
Sendo assim, Yuri aposta que continuar atuando com protagonismo no futebol nacional pode ser o caminho mais seguro para se firmar entre os convocados. Dessa maneira, ele prefere adiar o salto rumo à Europa, mesmo diante de oportunidades atrativas.
Bastidores tensos: estafe pressiona por transferência
Por outro lado, o desejo do jogador entra em rota de colisão com os interesses de seus empresários. O estafe de Yuri Alberto vê a próxima janela como uma oportunidade imperdível de venda, classificada por eles como um “bilhete premiado”.
Além disso, os agentes avaliam que a permanência no futebol brasileiro implica riscos como queda de desempenho, desgaste físico e até a frustração de não ser convocado para a Copa, justamente o que o atleta quer evitar. Por isso, pressionam para que ele aceite a proposta internacional.
Na mira da Europa, Yuri Alberto quer ficar no Corinthians visando a Copa do Mundo de 2026.
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) May 27, 2025
O atacante tem opinião diferente da dos seus empresários. Apesar do sonho de atuar na Premier League e do interesse do Wolverhampton, Yuri está esperançoso por uma vaga na Amarelinha com a… pic.twitter.com/3PC8L2jmbd
Dívidas do Corinthians agravam a situação
Vale destacar que a crise financeira do Corinthians também influencia na pressão pela saída. André Cury, principal representante de Yuri, cobra uma dívida de cerca de R$ 30 milhões do clube. Outros agentes do atacante também relatam pendências financeiras com o Timão.
Na visão dos empresários, manter o jogador no Brasil sem retorno imediato é insustentável. Com isso, a decisão final deverá equilibrar os objetivos esportivos do atleta com os interesses econômicos de quem o representa.