Artur Jorge, ex-Botafogo, está de volta ao Rio de Janeiro; entenda

Artur Jorge - Foto: Vitor Silva/Botafogo

Durante o período de férias no Brasil, Artur Jorge, atual treinador do Al-Rayyan, esteve no Rio de Janeiro e promoveu um reencontro simbólico com atletas que integraram a histórica campanha do Botafogo em 2024. O técnico português, responsável direto pelas conquistas da Libertadores e do Campeonato Brasileiro naquele ano, participou de um almoço especial na Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense.

O encontro reuniu nomes expressivos do elenco alvinegro, como Marlon Freitas, Igor Jesus, Marçal, Gregore, Danilo Barbosa, Cuiabano e Kauê. Além deles, Luiz Henrique, atualmente no Zenit, também marcou presença na confraternização. A ocasião, além de nostálgica, reforçou os laços entre o treinador e os jogadores com quem construiu uma das temporadas mais marcantes da história recente do clube carioca.

Aliás, Artur Jorge não esteve sozinho. Ele foi acompanhado por membros de sua comissão técnica: os auxiliares Franclim Carvalho e João Cardoso, bem como o preparador físico Tiago Lopes. Todos eles continuam trabalhando juntos no futebol do Catar, fortalecendo a parceria construída anteriormente no Botafogo.

Embora o treinador tenha optado por não comparecer ao estádio, parte de sua comissão assistiu, em um camarote, à vitória do Botafogo por 1 a 0 sobre a Universidad de Chile, na última terça-feira (27 de maio), resultado que garantiu a equipe nas oitavas de final da Libertadores. Conforme informações, a presença do grupo técnico na partida reforça o vínculo afetivo mantido com o clube.

Enquanto isso, o momento de descontração durante as férias evidencia, sobretudo, o impacto deixado por Artur Jorge no ambiente interno do clube. A reunião informal é reflexo da boa relação estabelecida com os atletas e do reconhecimento pelo trabalho desenvolvido ao longo de 2024.

Portanto, a breve passagem do treinador pelo Rio vai além do descanso. Inequivocamente, simboliza a continuidade de uma história de sucesso e respeito mútuo, mesmo após a separação profissional entre o comandante e o Botafogo.