Após mais uma vitória do Flamengo na CONMEBOL Libertadores, a atuação de Gerson voltou a ser pauta, mas por um motivo diferente do habitual. Em entrevista na zona mista do Maracanã, o volante rubro-negro, recém-convocado por Carlo Ancelotti para a Seleção Brasileira, foi surpreendido com uma pergunta que o comparava a dois gigantes do futebol europeu: Luka Modric e Toni Kroos.
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Com bom humor e humildade, ele tratou de colocar os pés no chão, recusando a comparação com as lendas do Real Madrid.
“Não tem como, é outro nível!”
“Pô, quer me comparar com os caras lá? Não tem como, é outro nível. Estou sempre para ajudar. Faço volante, faço ponta, ano passado tive um êxito muito grande. Estou sempre disposto a ajudar, importante é ajudar a equipe, mas não faz essa pergunta mais, não. São eles ali e eu aqui”, respondeu o camisa 8, de forma direta.
'TÔ SEMPRE PRA AJUDAR!' 😬🃏 Gerson é o verdadeiro Coringa! #LibertadoresNaESPN pic.twitter.com/euErwStCu2
— SportsCenter Brasil (@SportsCenterBR) May 29, 2025
Versatilidade em alta na Seleção
Vale destacar que Gerson é um dos cinco nomes do Flamengo incluídos na lista de Ancelotti para os próximos compromissos da Seleção nas Eliminatórias para a Copa do Mundo, contra o Equador, no dia 5 de junho, e diante do Paraguai, no dia 10.
Além disso, foram chamados o zagueiro Léo Ortiz e os laterais Wesley, Danilo e Alex Sandro.
Vale destacar que Ancelotti busca jogadores polivalentes, capazes de atuar em diferentes funções, uma característica marcante de Gerson. Por isso, o meio-campista do Flamengo surge como uma peça valiosa no elenco da Canarinho, especialmente em um momento de reformulação e testes.
Comprometimento acima de tudo
Cabe ressaltar que, mesmo em evidência, Gerson mantém um discurso focado no coletivo. Sendo assim, mostra maturidade e comprometimento com o grupo, atributos que vão além da qualidade técnica. Dessa maneira, ele conquista espaço com naturalidade e consistência.
Com isso, Gerson reforça sua imagem como um atleta versátil e confiável. Portanto, ainda que não queira comparações com ídolos europeus, sua postura mostra por que vem ganhando cada vez mais espaço na Seleção. Desse jeito, segue construindo sua própria história, sem deixar de reconhecer os gigantes que o inspiram.