A novela que envolveu o técnico Abel Ferreira e o clube catariano Al Sadd chegou ao fim. O processo que tramitava na Fifa, iniciado em 2024, acusava o treinador português de descumprir um pré-contrato firmado com o time do Catar ainda no fim de 2023. A
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lém disso, o impasse gerou muita expectativa entre torcedores e profissionais do futebol. Dessa maneira, a recente decisão coloca um ponto final nessa disputa, trazendo alívio para o Palmeiras e seus fãs.
O acordo que encerrou a batalha judicial
Cabe ressaltar que o Al Sadd alegava ter firmado um documento equivalente a um pré-contrato com Abel Ferreira em novembro de 2023, comprometendo o treinador a assumir a equipe a partir de dezembro do mesmo ano.
No entanto, Abel optou por continuar no comando do Palmeiras, o que motivou a ação na Fifa, com pedido de uma indenização de 5 milhões de euros, cerca de R$ 28 milhões.
Portanto, para resolver a questão, Palmeiras e clube catariano firmaram um acordo durante a disputa da Copa do Mundo de Clubes. Segundo informações publicadas pelo jornalista Danilo Lavieri e confirmadas pelo site Nosso Palestra, o acordo envolve uma cláusula no contrato da venda do atacante Giovani para o Al Sadd.
Isso porque, caso a Cria da Academia atingisse metas previstas, o clube do Catar teria que pagar cerca de R$ 10 milhões para adquirir 25% dos direitos do atleta.
Consequências do acordo para o Palmeiras
Com o acordo fechado, o valor previsto para essa parcela não será pago, e o Palmeiras manterá 50% dos direitos econômicos de Giovani. Sendo assim, o clube protege seus interesses financeiros e mantém controle sobre o futuro do jogador.
Além disso, o encerramento do processo evita desgastes jurídicos e possíveis sanções para Abel Ferreira e o Verdão.
Desse jeito, o clube paulista segue focado em suas competições, com próximos desafios importantes, como o confronto contra o Universitario pela Libertadores e o duelo contra o Botafogo no Campeonato Brasileiro.
Com isso, o Palmeiras demonstra maturidade e estabilidade institucional, fundamentais para manter sua competitividade.
Vale destacar que casos como esse reforçam a importância de contratos bem estruturados no futebol moderno, evitando litígios prolongados e preservando a imagem das partes envolvidas.
