O Flamengo, maior clube do futebol brasileiro e referência na América Latina, continua despertando sonhos entre jogadores de diferentes gerações. Além disso, nem só atletas consagrados no cenário mundial têm interesse em vestir o Manto Sagrado. É o caso de Fabrício Baiano, volante de 33 anos, atualmente no Petrolul Ploiestil, da Romênia.
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O jogador já passou por clubes como Vasco, Coritiba, Fortaleza e Marítimo (POR), e admite que o desejo de jogar no Flamengo sempre fez parte de sua trajetória.
“Quem não tem (o sonho de jogar no Flamengo)? Flamengo é Flamengo, todo jogador tem esse sonho. Mas acho que o tempo já passou para mim”, declarou Fabrício em entrevista ao portal ‘MundoBola Flamengo’.
Cabe ressaltar que o atleta ainda possui mais um ano de contrato com a equipe romena, o que significa que ficará livre a partir de junho de 2026 caso não renove o vínculo.
Uma carreira marcada por desafios e conquistas
Fabrício Baiano começou sua carreira profissional no Vasco em 2013, natural de Camacã, na Bahia. Com 22 jogos pela Seleção Brasileira de base, o volante construiu uma trajetória que inclui passagens pelo Novo Hamburgo-RS, Coritiba, Macaé-RJ, Marítimo (POR), Gençlerbirligi (TUR), Caykur (TUR), Fortaleza, Londrina, Sagamihara (JAP) e atualmente o Petrolul Ploiestil.
Dessa maneira, Fabrício adquiriu experiência internacional e técnico-tática que poderiam agregar valor a qualquer equipe.
Flamengo em foco e expectativa de torcedor
Com isso, o volante acompanha de perto os jogos do Flamengo. No último domingo (17), por exemplo, o clube enfrentou o Internacional no Estádio Beira-Rio, em partida válida pela 20ª rodada do Brasileirão.
Vale destacar que a equipe rubro-negra vem reforçando o elenco com atletas que compartilham do sonho de jogar no clube, como Danilo, Jorginho e Alex Sandro, mostrando que o Flamengo atrai não apenas nomes consagrados, mas também talentos que buscam escrever sua história.
Portanto, Fabrício Baiano segue como exemplo de jogador que carrega admiração pelo Flamengo. Isso porque, mesmo atuando no exterior, mantém viva a esperança de vestir o Manto Sagrado.