
A trajetória de Gabigol pelo Flamengo segue rendendo reações mesmo após sua saída do clube. Cria do Ninho, o atacante Rodrigo Muniz, por exemplo, comentou nas redes sociais um vídeo que celebrava os momentos marcantes do ex-camisa 9 no Maracanã.
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Em tom nostálgico, Muniz escreveu: “Esse aí é de verdade!”, acompanhado de emojis de fogo, referindo-se ao ex-companheiro de ataque.
O conteúdo em questão foi publicado por uma página dedicada ao Flamengo e reuniu lances emblemáticos da passagem de Gabigol entre 2019 e 2024. O vídeo destacava gols, comemorações, provocações a rivais e cenas emblemáticas com a torcida: “Admita: você era feliz demais nessa época e jamais imaginou que, em 2025, ele estaria fora do Flamengo e sendo um nada no futebol brasileiro”.
A legenda, carregada de crítica, contrastou com a defesa feita por Muniz, que valorizou a importância de Gabigol para o clube. Os dois atuaram juntos em 2020 e 2021, período em que o jovem atacante ainda dava seus primeiros passos no time profissional antes de se transferir para a Inglaterra.
Esse aí é de verdade! 🔥🔥🔥 https://t.co/QebtuocbOv
— Rodrigo Muniz (@RodrigoMuniz019) October 10, 2025
Gabigol e Muniz: trajetórias distintas
Gabigol se consolidou como um dos maiores artilheiros da história recente do Flamengo. Durante sua passagem, conquistou dois títulos da Libertadores, duas Copas do Brasil e dois Campeonatos Brasileiros, além de acumular atuações decisivas e uma forte conexão com a torcida.
Rodrigo Muniz, por sua vez, deixou o clube em 2021, vendido ao Fulham, da Inglaterra. Após um breve empréstimo ao Middlesbrough, consolidou-se como peça importante no elenco londrino.
Até o momento, soma mais de 100 partidas pelo Fulham, com 27 gols e quatro assistências, números que demonstram sua evolução no futebol europeu.
Presente e futuro dos atacantes
Enquanto Gabigol tenta reencontrar o protagonismo no Cruzeiro, seu atual clube, Muniz desfruta de prestígio na Premier League. A interação entre ambos, ainda que indireta, evidencia o respeito mútuo construído durante o tempo em que dividiram vestiário e reforça o vínculo emocional que muitos jogadores da base mantêm com o clube e seus ídolos.