Impulsionando a cultura, o turismo e a economia, o universo da Vaquejada teve um grande aumento de visibilidade nos últimos meses. Para nomes de destaque, que celebram essa nova fase, como os vaqueiros renomados Peixe da Lama, Dheovane Almeida e Jânio Filho, a chegada da PlayBet é mais um marco importante para o fortalecimento e o reconhecimento do esporte.
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Segundo os Vaqueiros, a presença da PlayBet, liderada também por Wesley Safadão, já começa a gerar impactos positivos, especialmente no que diz respeito à visibilidade da vaquejada. “A PlayBet é formada por um time de pessoas que tem confiança, credibilidade e história no meio da Vaquejada. Com a chegada de uma bet com esse porte, e de grandes artistas, como Wesley Safadão, conseguimos adentrar em bolhas que ainda não tinhamos adentrado. E a partir daí, a Vaquejada deixou de ser algo só Nordestino e hoje é de fato um esporte conhecido nacionalmente”, destaca Jânio Filho.
Além da divulgação, os vaqueiros destacam o aumento nos investimentos, que impulsiona tanto os eventos quanto a carreira dos profissionais envolvidos. “A gente sente que o esporte está alcançando espaços maiores, chegando a um público que antes não acompanhava tão de perto. E tudo isso também faz parte das melhorias que o investimento proporciona, como transmissões com maior qualidade, estrutura dos haras para as competições e muito mais”, comenta Peixe da Lama.
O reflexo desse avanço não se limita às arenas. O fortalecimento financeiro e midiático tem provocado melhorias diretas na vida dos competidores. Dheovane reforça que o esporte passa por um processo de profissionalização que beneficia toda a categoria. “Em dias de x1, por exemplo, a visibilidade fica fora do comum. Agregou e ajudou ainda mais a gente! Valorizou ainda mais o vaqueiro, deu mais credibilidade ao nosso trabalho, proporcionando um conforto ainda melhor para as nossas vidas”.
A entrada da PlayBet nas Vaquejadas marca o incentivo ao esporte e sinaliza um futuro ainda mais promissor, reforçando o compromisso da empresa com quem vive da tradição que move o Nordeste.
