De férias, Pulgar usou as redes sociais para escrever uma espécie de ‘carta aberta’ direcionada aos torcedores do Flamengo. Em agradecimentoo, citou as conquistas de 2025 e relembrou a temporada instável devido a uma lesão grave que o deixou bastante tempo longe dos gramados.
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Durante a Copa do Mundo de Clubes, disputada nos Estados Unidos, em junho, Pulgar sofreu fratura no quinto metatarso do pé direito. A lesão, afinal, ocorreu justamente quando o jogador vivia seu melhor momento com a camisa rubro-negra. O período afastado gerou apreensão, pois ele era considerado peça central no meio-campo da equipe naquele momento.
Entretanto, o retorno aconteceu de forma decisiva. O volante voltou a atuar no dia 16 de outubro, na vitória por 3 a 0 diante do Botafogo. A partir daí, passou a integrar novamente o grupo em jogos importantes, contribuindo, sobretudo, para a reta final das competições nacionais e continentais. Assim sendo, a recuperação foi vista internamente como parte fundamental do planejamento esportivo.
Após o encerramento da temporada, Pulgar publicou a mensagem na segunda-feira (22), data que simbolizou o fechamento de um ciclo intenso. Conforme a mensagem, o atleta fez questão de dividir o protagonismo das conquistas com quem acompanhou o time ao longo do ano.
“À Nação Rubro-Negra, só tenho gratidão. Vocês fizeram deste ano algo inesquecível. Em cada jogo, no Maracanã ou fora dele, sentimos a força, a paixão e o amor que empurram esse time pra frente.”
Em outro trecho, o volante reforçou o papel da arquibancada nos momentos decisivos da temporada. Aliás, o discurso também destacou a presença constante dos torcedores mesmo nas fases mais difíceis, algo que, segundo ele, foi determinante para a reação da equipe após adversidades.
“Os troféus que levantamos também são de vocês. Nada disso seria possível sem essa torcida que nunca abandona, que acredita até o fim e transforma cada partida em uma final.”
Pulgar encerrou o ano com os títulos do Campeonato Carioca, Supercopa do Brasil, Libertadores, Brasileirão, Derby das Américas e Copa Challenger. As taças foram eternizadas pelo atleta em uma tatuagem feita na perna direita, gesto que reforçou o peso histórico da temporada.
