O sorteio das oitavas de final da Libertadores trouxe um confronto de peso logo no início do mata-mata: Internacional e Flamengo medem forças em agosto. Para Rafael Sobis, ex-atacante com passagem vitoriosa pelo Colorado, esse embate representa muito mais do que um simples duelo entre clubes tradicionais do país.
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Durante participação no programa “4D TV”, no YouTube, Sobis surpreendeu ao demonstrar entusiasmo com o chaveamento. “O Inter jogou com o Flamengo agora há pouco e empatou. Pelo amor de Deus. E se existe um jogo onde o menos favorito tem chance de vencer é em mata-mata. Eu achei maravilhoso”, afirmou o bicampeão da Libertadores pelo Internacional.

Sobis, que também integra o time de comentaristas do Grupo Globo no SporTV, defendeu a força do time gaúcho sob o comando de Roger Machado. Conforme destacou, o Colorado superou uma fase de grupos considerada extremamente difícil, enfrentando três campeões continentais. “Time grande joga contra time grande. Ou vocês acham que Libertadores vai ser delicinha? Pelo amor de Deus”, reforçou.
Aliás, o ex-jogador também mencionou o desempenho do Bahia, que caiu diante do Internacional na fase anterior. Para ele, a equipe baiana, gerenciada pelo Grupo City, mostra sinais claros de organização e pode se consolidar como protagonista no futebol brasileiro. “O Bahia tá dando de lavada em muito time aí no Brasil em termos de organização”, comentou, sinalizando respeito pelo adversário eliminado.
Sobis ainda lembrou que o Flamengo passou por dificuldades na fase de grupos. Segundo ele, o clube carioca quase ficou de fora das oitavas e só avançou graças a uma defesa importante do goleiro Rossi no final da última partida. Essa oscilação, de acordo com o comentarista, equilibra ainda mais o confronto com o Inter.
Enfim, para Rafael Sobis, o vencedor desse embate tem grande chance de chegar à final da Libertadores. “Entre Inter e Flamengo, ali tá um finalista. Vão se matar agora, melhor coisa que tem. Jogo grande! Respeitem a camisa do Inter!”, concluiu, ressaltando a importância e o peso histórico do duelo.