A negociação entre Flamengo e Mikey Johnston teve reviravolta nos últimos dias. Quando tudo indicava que o atacante irlandês reforçaria o elenco rubro-negro, a diretoria recuou.
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Isso porque a pressão vinda das redes sociais, somada à resistência interna de dirigentes, fez o clube desistir da contratação. Por isso, o acordo que vinha sendo costurado nos bastidores foi oficialmente encerrado antes mesmo da assinatura.
Quanto o Flamengo estava disposto a pagar
Apesar da desistência, os valores que envolviam o negócio acabaram sendo revelados. O salário de Mikey Johnston no Flamengo seria de R$ 8,4 milhões brutos por ano, já incluindo o 13º. Sendo assim, o atacante receberia pouco mais de R$ 646 mil por mês.
O salário de Mikey Johnston no Flamengo seria de R$ 8,4 milhões brutos por ano, já contando com o 13º.
— Planeta do Futebol 🌎 (@futebol_info) July 7, 2025
Ou seja, o atacante irlandês receberia pouco mais de R$ 646 mil por mês no Rubro-Negro.
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Cabe ressaltar que esses valores colocariam o jogador entre os atletas mais bem pagos do elenco, mesmo sem jamais ter atuado no futebol brasileiro. Vale destacar, ainda, que a proposta sinalizava o desejo do clube em apostar forte em um nome que chegaria como alternativa para os lados do ataque.
Por que a contratação causou tanta reação?
A movimentação do Flamengo no mercado causou estranhamento em parte da torcida, que não via em Mikey Johnston um reforço à altura dos padrões recentes do clube. Dessa maneira, muitas críticas surgiram nas redes sociais, o que contribuiu diretamente para o recuo da diretoria.
Além disso, alguns dirigentes também demonstraram desconforto com o valor envolvido e a real necessidade da contratação no momento. Com isso, a decisão foi tomada em conjunto, encerrando as tratativas antes que o vínculo fosse formalizado.
O que esperar daqui pra frente?
Portanto, com a desistência, o Flamengo volta ao mercado em busca de outras opções.
Desse jeito, a diretoria tenta equilibrar as demandas técnicas com a voz da arquibancada, algo que, mais uma vez, mostrou ter peso relevante nas decisões do clube carioca.
