Gramado sintético na Libertadores é alvo de críticas flamenguistas

Everton Ribeiro em ação pelo Flamengo durante o jogo contra o Unión La Calera no estádio Nicolás Chahuán Nazar (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)

O Flamengo arrancou um empate do Unión La Calera-CHI, pela Libertadores. Os rubro-negros levaram dois gols, mas buscaram a igualdade no Chile. A equipe carioca atuou no gramado sintético do estádio Nicolás Chahuán Nazar e o meia Diego se mostrou surpreso com as condições do piso.

— Nós viemos prontos para essa dificuldade. É um gramado realmente muito ruim, porque normalmente nós já jogamos lá contra o Athletico, por exemplo, é um gramado onde o jogo flui, a bola desliza. Eu imagino que todos de casa acham que, por ser um gramado sintético, a bola ia correr, mas aqui é o contrário. Aqui segura tanto a bola quanto a chuteira, disse.

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Já o técnico Rogério Ceni afirmou que o La Calera não molhou o gramado antes da partida.

— A grama artificial não atrapalhou tanto, o que atrapalhou é que não molharam. Claro que não é como a natural, mas quando ela não é molhada prende o jogo um pouco mais e não dá velocidade no passe. Faltou molhar, declarou.

O empate impediu a classificação antecipada do Flamengo às oitavas de final da Libertadores. No entanto, os rubro-negros ainda podem avançar nesta quinta-feira, caso a LDU-EQU derrote o Vélez-ARG, em Buenos Aires.

Retirado de: Gazeta Esportiva