Lucas Paquetá tem sido uma figura em evidência no West Ham e recentemente retornou à seleção brasileira, mostrando-se como um dos principais jogadores brasileiros em destaque no momento. Antes do empate emocionante de 3 a 3 entre Brasil e Espanha, na última terça-feira (26), o ex-Flamengo concedeu uma entrevista ao canal “Desimpedidos”, do Youtube.
Durante a entrevista, Paquetá foi questionado sobre a possibilidade de um dia retornar ao Brasil sem vestir a camisa do Flamengo, clube com o qual tem uma ligação emocional profunda. A resposta do jogador causou surpresa aos torcedores.
— Só (não voltaria para o Flamengo) se não existisse o Flamengo. Só (não volto) se o Flamengo não me quiser um dia — disse Paquetá.
Aos 26 anos, Paquetá já teve passagens por grandes clubes europeus como Milan, Lyon e atualmente no West Ham. Durante a entrevista, ele também destacou a diferença principal entre o futebol brasileiro e o inglês, apontando para os gramados como um fator determinante.
— Se os gramados fossem melhores, iriam igualar muito a velocidade do jogo (praticado no Brasil com o feito na Inglaterra) — finalizou.
Voltando à seleção brasileira, Paquetá deixou sua marca no jogo contra a Espanha, sendo o responsável pelo gol que garantiu o empate em 3 a 3 no Santiago Bernabéu. Sua contribuição foi crucial para o resultado final da partida.
A carreira do Cria do Ninho, Lucas Paquetá
Lucas Paquetá, revelado pelo Flamengo, rapidamente se destacou e tornou-se uma das grandes promessas do futebol brasileiro. No clube carioca, suas atuações lhe renderam reconhecimento e premiações como melhor meia do Campeonato Brasileiro em 2018, incluindo o Troféu Bola de Prata, o Troféu Mesa Redonda e o Prêmio Craque do Brasileirão.
Sua trajetória no Flamengo foi marcante, consolidando sua habilidade e técnica, o que facilitou sua transição para o futebol europeu, passando por clubes como Milan e Lyon, até chegar ao West Ham.
Pela seleção brasileira, Paquetá tem contribuições significativas, destacando-se pela conquista da Copa América em 2019. O meio-campista teve um papel fundamental nos triunfos da seleção, demonstrando sua versatilidade e importância tanto para os clubes por onde passou quanto para o time nacional.