No próximo dia 1º de maio, o Brasil e o mundo irão relembrar os 30 anos da trágica morte de Ayrton Senna durante o GP de San Marino, em Ímola. Para marcar essa data significativa, a Record TV preparou um documentário especial intitulado “Senna 30 Anos: o Dia que Ainda Não Terminou”. Sob a direção de Roberto Cabrini, o documentário oferece uma análise profunda dos eventos daquele dia fatídico, através dos olhos de quem viveu e cobriu os acontecimentos na época.
Galvão Bueno, uma voz icônica das transmissões esportivas no Brasil, participará do documentário, marcando sua primeira aparição na Record TV. Liberado pela Globo, onde tem contrato vigente, Galvão trará para o documentário não apenas suas memórias profissionais, mas também pessoais, já que era amigo próximo de Senna.
Roberto Cabrini, por sua vez, desempenhará um papel central na narrativa, revisitando os locais chave como o autódromo de Ímola e o hospital Maggiore em Bolonha, onde Senna foi declarado morto. O jornalista, que foi o primeiro a noticiar a morte de Senna para o público brasileiro, explorará as múltiplas dimensões dessa história, tanto na perspectiva jornalística quanto pessoal.
Além do documentário, Galvão Bueno está envolvido em outros projetos notáveis. Ele será o apresentador de um novo reality show na Globo em 2024, que mistura elementos de competição e busca por talentos, com o objetivo de descobrir um novo narrador para a emissora. Este programa é uma parceria com a Play9, empresa de gestão digital, e promete ser uma inovação no formato de entretenimento televisivo no Brasil.
O documentário “Senna 30 Anos: o Dia que Ainda Não Terminou” será inicialmente disponibilizado na plataforma Playplus da Record, e depois exibido no programa Câmera Record, reforçando a importância de Senna não apenas como esportista, mas como figura histórica e cultural. A Record TV e a Globo, neste projeto, demonstram uma colaboração notável, permitindo uma homenagem adequada a um dos maiores ídolos do esporte mundial.
Este projeto especial não apenas reconta os eventos dolorosos de 1994, mas também celebra o legado duradouro de Ayrton Senna, enfatizando como ele continua a ser uma figura inspiradora 30 anos após sua morte.
