O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) apresentou uma denúncia contra o Botafogo, motivada por um incidente envolvendo torcedores do clube antes da partida contra o Palmeiras, realizada no estádio Nilton Santos. Na ocasião, bonecos com os rostos da presidente do Palmeiras, Leila Pereira, e do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, foram pendurados em uma passarela, simulando enforcamento. Esse ato ocorreu antes da 17ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro e gerou grande repercussão.
A denúncia do STJD baseia-se no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata da responsabilidade dos clubes em prevenir e reprimir atos de violência. As possíveis punições incluem uma multa que pode variar de R$ 100 a R$ 100 mil, além da perda de mando de campo por até dez partidas. O Botafogo foi acusado de não tomar medidas adequadas para evitar a situação, mesmo após ter sido alertado sobre o ocorrido.
Em resposta ao incidente, o Botafogo emitiu uma nota oficial condenando veementemente o ato, ressaltando que solicitou à Polícia Militar a remoção dos bonecos logo que tomou conhecimento da situação. John Textor, dono da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Botafogo, também se manifestou, afirmando que esse comportamento não reflete os valores do clube e pedindo desculpas a Leila Pereira e Ednaldo Rodrigues.
A Procuradoria do STJD destacou que o episódio teve o claro objetivo de incitar a violência, reforçado por mensagens hostis nas redes sociais direcionadas aos torcedores palmeirenses. A denúncia foi considerada um reflexo da política de “tolerância zero” adotada pelo STJD para combater a violência no futebol, especialmente nos estádios.
Além disso, o Botafogo foi criticado por não apresentar provas concretas de medidas efetivas para identificar e punir os responsáveis pelo ato. A falta de ação imediata e preventiva por parte do clube foi um dos principais fatores que levaram à denúncia formal.
Carro luxuoso de Vini Jr. chama atenção
Os jogadores do Real Madrid foram agraciados com “brindes de luxo” da patrocinadora do clube, a BMW, e puderam escolher entre uma seleção de modelos elétricos de alta classe. Vinícius Júnior optou pelo BMW i4 M50, avaliado em cerca de R$ 430 mil. Antes da BMW, o Real Madrid era patrocinado pela Audi, que igualmente presenteava o elenco com carros de alto padrão. Veja mais detalhes do carro luxuoso de Vini Jr em nosso canal no YouTube:
