A saída de Artur Jorge para o Al-Rayyan abriu uma lacuna no comando técnico do Botafogo, e a diretoria alvinegra já está em busca de um substituto. Sérgio Conceição, Tite, Luís Castro, Vasco Matos e André Jardine são alguns dos nomes cogitados, mas cada um apresenta desafios e peculiaridades que complicam o cenário. Entenda por que a escolha do novo técnico será crucial para o futuro do clube.
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Sérgio Conceição: o sonho distante
Com um currículo sólido no futebol português, Sérgio Conceição é a principal aposta de John Textor. Porém, segundo o jornal “O Jogo”, o técnico não está interessado em assumir o Botafogo.
Mesmo assim, Textor pretende apresentar o projeto alvinegro, tentando convencê-lo a aceitar o desafio. Vale destacar que a forte demanda por Conceição na Europa dificulta ainda mais a negociação.
Tite: improvável, mas especulado
Tite, que recentemente deixou o Flamengo, também foi especulado. Em 2023, o treinador chegou a negociar com o Botafogo antes da chegada de Bruno Lage, mas sua expectativa de comandar um clube da Premier League esfriou as conversas. Segundo o jornalista Wellington Arruda, uma nova investida no momento parece pouco provável.
Luís Castro e Vasco Matos: opções descartadas
Outro nome que movimentou as redes foi Luís Castro, ex-Al-Nassr, mas as chances de retorno ao Botafogo são “zero”, conforme afirmou Arruda.
Da mesma forma, Vasco Matos, atual técnico do Santa Clara, também foi descartado pela diretoria. Dessa maneira, ambos estão fora do radar alvinegro.
André Jardine: destaque no México
O nome de André Jardine surge como uma possibilidade concreta. Técnico do América-MEX, Jardine acumulou seis títulos em 18 meses, incluindo o Campeão dos Campeões.
Isso porque sua experiência em competições de alto nível chama a atenção da diretoria alvinegra, embora ainda não seja a única alternativa em análise.
A escolha que definirá o futuro
Sendo assim, o Botafogo analisa diversas opções, sem se limitar a técnicos portugueses ou brasileiros. Cabe ressaltar que o novo treinador terá desafios importantes em 2025, como Recopa, Supercopa e Super Mundial de Clubes. Por isso, a escolha precisa ser certeira, para manter o clube competitivo e à altura das expectativas da torcida.
