Na noite do Fight Music Show 4, realizado na arena Vibra São Paulo, os holofotes se voltaram para a luta principal entre Kleber Bambam e Acelino Popó Freitas. O que se esperava ser um embate prolongado acabou surpreendendo a todos pela sua brevidade. Em um confronto relâmpago, Popó não deu chance para Bambam, aplicando dois knockdowns e encerrando a luta em apenas 36 segundos, ainda no primeiro round.
Os números envolvendo a luta entre Bambam e Popó foram tão expressivos quanto o próprio combate. Enquanto Popó Freitas embolsou um cachê de R$ 5 milhões, Bambam saiu com cerca de R$ 6 milhões, superando o prêmio que ganhou no reality show. Este valor incluiu patrocínios pessoais e a receita gerada pelo evento, evidenciando o potencial financeiro dos confrontos no mundo do entretenimento esportivo.
Para Bambam, a luta representou não apenas uma oportunidade de mostrar sua habilidade no ringue, mas também uma chance de lucrar consideravelmente. Em suas palavras, o valor recebido superou em muito o prêmio do Big Brother, marcando um novo patamar em sua carreira.
— Essa luta já passou do prêmio do Big Brother, particularmente, para mim. Essa luta, só de patrocinadores, já deu mais de dois ou três prêmios de BBB. Eu tenho patrocínios internacionais, dos quais eu sou garoto propaganda, e a Nike será minha patrocinadora. É mundialmente agora, a brincadeira mudou — disse Bambam.
Além do confronto principal, o Fight Music Show 4 apresentou outros embates interessantes, como o confronto entre Nego do Borel e MC Gui. Segundo informações do colunista Leo Dias, Nego do Borel conquistou um montante superior a R$ 2 milhões, enquanto MC Gui embolsou cerca de R$ 1,2 milhão.
Esses números reforçam o impacto financeiro e a popularidade crescente dos eventos de entretenimento esportivo, que atraem não apenas torcedores, mas também investidores e patrocinadores em busca de oportunidades de negócio.
