O Flamengo, buscando uma posição de destaque e visando a conquista de títulos na próxima temporada, tem adotado medidas estratégicas no mercado de transferências. A recente contratação do meio-campista De La Cruz, anunciada como um grande presente de Natal, é um passo significativo nessa direção.
A diretoria rubro-negra, liderada por Bruno Spindel e Marcos Braz, está empregando uma abordagem focada no crescimento de carreira para atrair jogadores. Essa estratégia, que se mostrou eficaz na negociação com De La Cruz, é agora a base das conversas com Léo Ortiz, do Red Bull Bragantino, e Matías Viña, atualmente na Roma e emprestado ao Sassuolo.
Para De La Cruz, o Flamengo demonstrou paciência, aguardando a conclusão de seu compromisso com o River Plate na Libertadores. Com a multa rescisória de R$ 78 milhões paga, sua transferência foi finalizada, reforçando ainda mais o elenco do clube.
O interesse do Flamengo em Léo Ortiz e Viña é claro. Ortiz vê a mudança para o Flamengo como uma oportunidade de elevar seu nível no futebol, enquanto Viña, apesar de ser titular e ter um bom salário na Europa, reconhece as vantagens competitivas e financeiras que o Flamengo oferece.
No entanto, o caminho para as transferências não está livre de desafios. O Flamengo enfrenta negociações complexas sobre os valores de transferência. Há uma diferença significativa entre o que o clube está disposto a pagar e o que o Red Bull Bragantino e a Roma estão pedindo por Ortiz e Viña, respectivamente. O Flamengo inicialmente propôs 4,5 milhões de euros por Ortiz, enquanto o Bragantino queria 10 milhões de euros. Para Viña, a Roma espera 10 milhões de euros, com o Flamengo sinalizando uma oferta inicial de 6 milhões de euros.
Tanto Ortiz quanto Viña estão ativamente envolvidos nas negociações, buscando convencer seus clubes atuais a aceitar as ofertas do Flamengo. Se bem-sucedidos, essas contratações poderão ser um marco importante para o clube na próxima temporada, reforçando a equipe com talento e experiência.
